Fui ativista estudantil (1967/68). Militante clandestino (1969/70). Preso político (1970/71). Tenho travado o bom combate, lutando por um Brasil mais justo, defendendo os direitos humanos, combatendo o autoritarismo.

Sou jornalista desde 1972. Crítico de música e de cinema. Cronista. Poeta. Escritor. Blogueiro.

Tentei e não consegui eleger-me vereador em São Paulo. Mas, orgulho-me de ter feito uma campanha fiel aos objetivos nortearam toda a minha vida adulta: a construção de uma sociedade igualitária e livre, tendo como prioridades máximas o bem comum e a felicidade dos seres humanos.

Em que a exploração do homem pelo homem seja substituída pela cooperação solidária do homem com os outros homens. Em que sejam finalmente concretizados os ideais mais generosos e nobres que a humanidade vem acalentando através dos tempos: justiça social e liberdade.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Náufrago da Utopia: NADA HÁ PARA LAMENTARMOS QUANDO UM DEUS DE BARRO V...

Náufrago da Utopia: NADA HÁ PARA LAMENTARMOS QUANDO UM DEUS DE BARRO V...: A música mais apropriada para o momento que vivemos é Deus de Barro , do LP de 1975 do grande Sérgio Ricardo. Pelo menos para os que...

Nenhum comentário:

Postar um comentário